CNJ realiza sessão extraordinária e celebra 20 anos com solenidade e homenagens 2pc6b
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realizou, nesta terça-feira (10/6), a 3ª Sessão Extraordinária de 2025, na sede do Colegiado, em Brasília (DF). Durante o dia, ainda ocorreu a comemoração aos 20 anos do CNJ e um encontro com todos os presidentes de tribunais do Brasil. O presidente da Ajufe, Caio Marinho, acompanhou as atividades. 6v4ot
A pauta da sessão contou com nove itens istrativos disciplinares, de controle istrativo e relacionados à atividade correicional.
No período da tarde, os presentes participaram da cerimônia solene em comemoração aos 20 anos de instalação do CNJ. O evento teve como abertura, a palestra do presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, sobre as políticas judiciárias ao longo das duas décadas do órgão.
Durante a solenidade, autoridades foram homenageadas, entre elas os Herman Benjamin (presidente do Superior Tribunal de Justiça) e Aloysio Corrêa da Veiga (presidente do Tribunal Superior do Trabalho).
Na sequência, foi lançado oficialmente o Selo Institucional dos Correios, em alusão aos 20 anos do CNJ; o comemorativo do artista plástico Toninho Euzébio; e um livro produzido pela Revista Justiça & Cidadania.
Estiveram ainda presentes, representando a Ajufe, o vice-presidente na 3ª Região, Alessandro Diaferia, a secretária-geral, Ana Lya Ferraz, a diretora Frana Elizabeth Mendes, e a presidente da Ajuferjes, Marceli Carvalho Siqueira.
Para encerrar o dia de atividades no CNJ, a Diretoria da Ajufe participou da reunião conduzida pelo presidente do órgão, ministro Luís Roberto Barroso, ao lado dos presidentes dos tribunais estaduais e federais em um momento de diálogo institucional sobre os rumos da Justiça brasileira. O presidente da Ajufe, Caio Marinho, participou do encontro representando a Associação.
Histórico - Ao longo de duas décadas, o CNJ tem atuado em prol da transparência e do bom funcionamento da Justiça, com políticas públicas inovadoras e ações voltadas ao aprimoramento da estrutura e da eficiência dos tribunais em todos os ramos do Judiciário. O órgão também investe na otimização de recursos e no uso de tecnologia para ampliar o o à Justiça, por meio de sistemas como busca de bens, perícias e adoção.
Atualmente, 39 políticas judiciárias nacionais estão em vigor, impulsionando iniciativas em todo o país. O CNJ também desenvolve ações específicas voltadas a grupos diversos, como mulheres, população LGBTQIA+, pessoas negras, indígenas, ribeirinhos, crianças, adolescentes, idosos, pessoas com deficiência, em situação de rua, estrangeiros e pessoas jurídicas, com reflexos sociais e econômicos relevantes.
Com fotos de: Luiz Silveira e Rômulo Serpa/Agência CNJ